sábado, 24 de outubro de 2009

Happy Birthday


Hoje a data é especial!!!
Aniversário de alguém que é muito mais que importante, aniversário de uma pessoa que conseguiu mudar o meu mundo, ou como dizem "she rock my world".

O post é apenas uma singela homenagem a quem eu admiro, amo, respeito e sonho em ter uma vida tranquila e divertida ao lado dela.

Parabéns a você Princesa, e que seu ano novo seja repleto de conquistas, objetivos alcançados e sonhos realizados.

E bora pra festinha que hoje é dia de bolo, parabéns, e alegriaaaaaaa!!!

P.S. EU TE AMO!!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Mais uma vez Elevador


Eu tento fugir de elevadores mas não tem como!!

Após ficar algumas horas no final do ano passado preso no elevador da agência em que eu trabalhava, o fato volta a se repetir.

O fato ocorreu nesse domingo, dia 26 de julho, mais conhecido como ontem.

Fui a casa de uma amiga que acabou de voltar do Estados Unidos após morar dois anos lá, seu nome Gardênia!!

Ahh fora que era seu aniversário também.

Mal chego a festa e a mãe da Gardy me convida a conhecer o apartamento onde elas moram, e não foi só a mim e sim algumas pessoas, no total, 9 aceitaram fazer o tour pelo apartamento, afinal a festa estava acontecendo no salão do prédio.

Entramos em 9 no elevador, a placa de sinalização do mesmo indicava 8 pessoas no máximo, mas tudo bem, um deles era um garotinho de uns 13 anos.

Subimos ao 9º andar, um número muito bom esse 9.

Ao chegarmos no andar, o elevador simplesmente parou!! Não quis abrir a porta e muito menos se movimentar.

9 pessoas dentro, sem entrada ou saida de ar, quando menos percebi, o elevador, sim o elevador estava suando, a porta de alumínio e o espelho estavam completamente suados, e o desespero começou a tomar conta de algumas pessoas.

Até que o porteiro Zé chega para nos resgatar, tudo bem, até ele chegar tinham se passado alguns 20 e poucos minutos.

E pra descer? apenas alguns como eu desceram de elevador, mais da metade resolveu descer de escadas.

Só faltava o elevador parar no térreo também e resolver travar :D

domingo, 12 de julho de 2009

Madrinha de casamento!


O momento que a mulher espera a vida inteira: o casamento!

Sonho de algumas e de outras nem tanto! Só um número da minha vida já explica o quanto eu acho lindo o casamento: já peguei 6 (seis, isso mesmo) buquês... Eu era daquelas que se joga no meio de todo mundo (hoje não faço mais isso), e quando era pequena já cheguei a pular na mulher do lado para pegar! Definitivamente isso não significa nada, e dizem que dá até azar!


Enfim... Meu primo finalmente vai casar, depois de 10 anos de namoro!


Recebi com muita felicidade o convite para ser madrinha! QuandAdicionar imagemo me chamaram, agradeci emocionada! E a próxima pergunta foi: e o padrinho? Um olhou para o outro e meu primo deu um passo a frente. A resposta: não sabemos ainda! Você tem 2 meses para arrumar... Conclusão: já comprei o vestido, marquei o cabeleleiro, escolhi a maquiagem e separei os acessórios!

Só está faltando o padrinho...

Sugestões? Indicações?

quinta-feira, 7 de maio de 2009

História Feliz


Hoje a história é diferente!

Na verdade é mais uma homenagem e um parabéns.


Mas não deixa de ser uma história que só acontece com poucas pessoas, alias essa só acontece com quem merece.


Dois jovens desacreditados no amor, sim no amor, ambos sofreram uma decepção que quase destruiu o coraçãozinho.



Por um acaso se conheceram na internet, a amizade virtual foi crescendo e os dois começaram a enxergar uma ponta de esperança novamente.



Ele em Belém do Pará, ela aqui em São Paulo. A distância atrapalhava um encontro casual, uma visita, uma saída para conversarem.


Viraram confidentes, amigos, estavam lá sempre um para o outro, quando entre desabafos e conversas divertidas ela solta a frase que mudaria a sua vida: "Você poderia estar aqui em São Paulo, assim seria mais fácil para nós e quem sabe poderiamos ter um relacionamento".


Foi aí que ele, numa dificil decisão de vir para o desconhecido e ao mesmo tempo abandonar toda sua família e seus amigos em sua querida cidade, decidiu que valeria a pena correr esse risco por ela.


Um pouco mais de um ano depois quero deixar aqui registrado meus parabéns e meus votos de muitas felicidades e sucesso para o mais novo casal.


Jennie e Thiago se casaram no dia 03 de maio de 2009.


Sejam muito felizes!!!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Uma balada no feriado...



Só para constar... Os donos do blog viajaram juntos neste feriado...


Algumas casos serão contados...


E para começar...

A balada... Feriado, praia, balada, certo? Sim... Mas a cidade de Ubatuba é um pouco socialista em relação a baladas! E lá fomos nós para a tal de 180... Uma aventura chegar: a mestre dos caminhos nos enfiou no meio da favela Ubatubense! Depois de rodar como frango no espeto da padaria, chegamos! Uma fila de 1 hora, e na hora da entrada: SURPRESA! Mais caro do que pensávamos = barraco na porta da balada = alguns VIPS = muitas fichinhas de bebida!Daí começa uma série de acontecimentos engraçados:



#1 – Sabe quando você nunca imagina uma pessoa na balada? Ouvindo samba Rock e Araketu? Lá me vi nessa situação com o meu sócio, não sabia o que fazer... Mas ele se comportou muito bem, e depois de algumas (MUITAS) cervejas, o ápice da noite... Foi ele dançando creu (como se não bastasse dançar, ele ainda nos ensinou que tinha que “empinar a bundinha”)



# 2 – Sempre falei... e nunca me auto-escuto! “Nunca coma petiscos na praia”.. Agora me fala como resistir a um peixinho EMPANADO (para o Vitor essa explicação: Nome que se dá aos alimentos fritos, envoltos em uma mistura de farinha de trigo e ovos). ? E comi, unzinho mas comi = dor do estômago... Onde? Na balada = não beber um gole de bebida alcoólica = dar risada! Ok... Até sentir uma dorzinha, dava para contornar! Mas o mais horrível aconteceu... Alem de ter altas conversas com o peixe maldit*, ainda me desfiz dele na balada! Isso é de matar... Depois de quase me virar do avesso, e de todo mundo me olhar com a cara de: não sabe beber, não bebe... Volto e sento na cadeira... Amiga legal, deixando os seus amigos se divertindo na festa = um cara que vem me zuar... Primeiro me chama de Planta e ainda fala que eu tinha beijado um monte (só pq estava com a boca inchada do sol), minha vontade era falar: Filho, escuta aqui: to passando mal, “pega ninguém” e ainda tenho que ouvir isso? Conclusão = o Vi bebeu e passou bem, eu não bebi e passei mal! Enquanto eu era zuada por uma suposta pegação, estava bem quietinha no meu canto!



#3 – Vira, vira, vira... Uma, duas, três... Competição de quem era mais forte do que quem... Não quero mais, senão vou passar mal... Relaxa é só arr*t@r... Na orelha do outro, sem pudor, e sem vergonha (afinal depois de tantas latas...) E não é que o gesto foi encantador?


#4 – Vamos embora? Vamos.. Todos no carro! Eu na frente, devido ao episódio anterior! E novamente a nossa guia nos enfia numas bimboquinhas... Até que dois cachorros se aproximaram do carro... E todos do carro, menos eu: Ahhhh que bonitinhoooossss! Bonitinhos?!?!?! Eles vieram para cima do carro, e se não fosse esperta e sóbrea, eles teriam entrado nos mordendo! Nisso, apareceram uns 10.000 cachorros (só para comprovar aquela teoria que os caiçaras e motoboys saem do bueiro: isso também acontece com os cachorros das cidades litorâneas)... A motorista colocou a primeira e quase atropelou vários deles! Na minha cabeça enfrentaríamos naquele momento uma “chuva de cachorros” sem precedentes na história, e nem tinha bebido, hein?


#5 – Chegando na casa emprestada, são, salvos, inteiros (apenas o peixe foi deixado na balada)... Fui tomar um banho quente, tentar superar o fato de ter passado mal na balada e ter sido atacada por cachorros loucos! Frio muito frio... E sou tipo os burgueses que dormiam de meia! Esqueci de levar e pedi gentilmente para o meu companheiro de quarto/amigo/irmão me emprestar uma... Ele levantou e tirou uma da mala! Fui colocar e sou interrompida por um: Coloca a meia direito nesse pé gordo! Repetindo: P-É G-O-R-D-O! O que fazer depois disso? Dormir antes que algo a mais acontecesse!"

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Um dia para se rir daqui algum tempo...

Pois é...

Depois de uma agradabilíssima noite de quinta com ex-colegas de trabalho e amigos (com a participação especial de Vitor, sócio de blog)...

Acordo de ressaca e com cólica!

Como se não bastasse acordei cedo para ir ao médico...

Como se não bastasse tive que pegar o carro e ir "voando" para não perder a hora...

Como se não bastasse fui deixar a minha mãe no trabalho...

Como se não bastasse encostei o carro na guia...

Como se não bastasse o PNEU furou!!!!!!

Ainda bem que o Cazé chegou (tínhamos que fazer uma entrevista no Morumbi, com horário marcado)... Depois de meia-hora, muitas risadas, mãos sujas de graxa, terminamos o "serviço"...

Ok.. Primeira aventura concluída com relativo sucesso...

Como se não bastasse fui convidada para um almoço na casa de um amigo...

Como se não bastasse a casa é novinha e toda branca...

Como se não bastasse fui me despedir de um amigo e minha bolsa esbarrou... Sabe onde? NO CAFÉ!

Concluindo: o sofá, a almofa e o tapete novinhos manchados... VERGONHA e um vestígio eterno de Blanda na casa dele!

Depois desses acontecimentos só me restou rezar para o dia terminar bem...

São 20 hs... Acabei de chegar em casa viva depois de um trânsito infernal, vou tomar um banho e deitar... Melhor a se fazer hoje!

Beijos

quinta-feira, 19 de março de 2009

Ligação por engano que deu certo...


Estava eu chegando na festa de encerramento de um curso que fiz ano passado. Eu estava parado num farol ali na vila Olímpia quando meu celular toca. 

Eu nunca tinha visto aquele número mas vai saber se não é um amigo que trocou o número e estava ligando para avisar que havia mudado ou alguém ligando do trabalho, bom, enfim, eu resolvi atender e ver quem era.

A voz do outro lado de uma mulher, fala:

voz: Ro?
eu: não, não tem nenhum Ro aqui, acho que você ligou errado.
voz: ahh que pena, mas ok, muito obrigado.
eu: hahahaha ok sem problemas.

E desligamos.

Aí eu estaciono o carro e penso, nossa que mocinha simpática, nesse mesmo instante meu celular toca um aviso de mensagem recebida:

Mensagem: A ligação foi errada mas você é muito simpático.

E eu respondi à aquela mensagem.

Entrei na baladinha e meu celular começou a vibrar avisando que eu tinha recebido mais uma mensagem. Tudo isso aconteceu por volta das 22hs num sábado no final do ano passado.

E começamos a conversar por sms como se fosse msn, foi uma situação estranha, no mínimo bizarra e quando eu vi eram quase duas horas da manhã quando a mocinha pediu para eu ligar pra ela.

voz: Como está a sua festa?
eu: está horrível
voz: Vem pra cá, a dona da casa está te convidando
eu: humm ok vou ver com uns amigos aqui e te aviso

Desligamos novamente.

Detalhe é que ela estava na praia e eu na vila Olímpia.

Eu pensei essa festa está horrível, da minha turma não tinha ido ninguém, mas eu tinha encontrado alguns amigos que estavam em outra sala e outro curso, enfim, falei com um amigo meu e perguntei se ele queria ir comigo e ele me disse que estava cansado e que ficava para uma próxima. Espertinho ele, não queria se meter em furada.

Bom eu fui, acabei descendo para a praia para encontrar essa voz simpática do meu celular.

Quando cheguei ao prédio, avisei ao porteiro que iria na festa que estava acontecendo e ele perguntou meu nome para avisar no apartamento e abriu o portão.

Subi,  e toquei a campanha, quando uma amiga, veja bem AMIGA minha da faculdade abre a porta. E eu disse o que você faz aqui? E ela me responde que era o apartamento dela e eu perguntei quem era a mocinha que me ligou por engano, quando minha amiga entrou num estado de choque e ao mesmo tempo numa histérica gargalhada, eu nunca tinha visto uma reação dessas.

Ela me chama a Voz e minha amiga vem gritando "eu não acredito que você é o Vitor da ligação por engano".

No final acabei conhecendo a voz, muito gente boa alias e acabei ficando na praia até as 8 horas da manhã do dia seguinte...

Não parece mentira essa história? Se me contassem eu não acreditaria, mas aconteceu comigo.

domingo, 8 de março de 2009

Não confie em cabeleleiro!


Para introduzir... Toda mulher é insatisfeita com o seu cabelo por natureza! Isso é um fato... Se o cabelo é liso, queria enrolado... Se é moreno, queria loiro... Se é curto, queria mais longo... E assim vai!


Meu cabelo é motivo de orgulho. É liso e enrolado, castanho claro com umas mechas loiras, prático (acordo, lavo, seco em 2 minutos a franja e vou embora)!


Dia desses minha amiga comentou comigo... Ahhh deixa o seu cabelo crescer, ele vai ficar lindo! Mas não tenho muita paciência, e particularmente prefiro meu cabelo mais curto (sou da opinião de que cabelo cresce)!


Essa semana foi complicadissima no trabalho, o mundo caindo! E como diz um ditado ótimo: quando a mulher quer mudar algo na vida, a primeira coisa é o cabelo!


E lá fui eu... Marquei de cortar o cabelo no sábado de manhã...


Pesquisei alguns cortes e lá fui eu... No cabeleleiro aqui do lado de casa mesmo, onde minha irmã tem cortado o cabelo.


Entrei e falei para ele: Olhe bem o cabelo! E ele me disse com o ar de quem está acostumado com o pedido: Hum, é claro que você não quer cortar muito! E eu disse ao contrário: Quero cortar, mudar, tirar o comprimento! Qual será a proporção de mulheres que entram com esse propósito no salão de beleza? Deve ser bem pouco! rsrsrs


E sentei para ver o que aconteceria... Quando você diz a combinação explosiva "pode cortar, eu quero mudar" tem que estar preparada para o que vem, certo? Sim, mas não é bem assim!


Ele começou a cortar, cortar e depois me perguntou: ficou bom o comprimento? P%$#¨ o cara já tinha "podado" e agora não dava mais tempo de falar que estava parecendo um "Joãozinho" de tão curto!


E o pior era ficar com cara de feliz para não frustar o cara... Já que a "tonta" falou o que não poderia ser falado, aguenta!


"Ficou lindo" - era o que eu falava... Por dentro estava pensando "Que ótimaaaaaa idéia, vou "...


Agora estou eu, secando, lavando, prendendo, esticando para ver se cresce mais rápido!


Portanto...


Ponto 1: Escute mais suas amigas!

Ponto 2: Cuidado com o que fala para o cabeleleiro!

Ponto 3: Alguém tem alguma receita para o cabelo crescer mais rápido?


sábado, 14 de fevereiro de 2009

Uma clássica... chamar Blanda!

Essa é a minha história mais clássica, preciso contar aqui... Talvez ela seja o ponto de partida para acreditar que algumas coisas só acontecem comigo...

Para esclarecer o nome foi escolhido na semana que nasci e segundo meu pai "quando vimos sua carinha, decidimos na hora". Carinha essa, de bebê feio, com cara de joelho e maracujá misturados...

Blanda! "B de bola, L de lago, A de amor, N de navio, D de dado, A de amor".

Só eu sei quantas vezes eu tenho que:

- soletrar o meu email de trabalho... "Não, não é Blenda, é Blanda!"

- Repetir o nome para uma nova pessoa até ela entender... "Brenda? A filha da amiga, da minha tia, chamava Brenda!"

- escutar piadinhas do tipo: "Não tinha uma cantora? Ahhhh... Deborah Blando!"

E a história que eu nunca esqueço...

Aniversário surpresa da amiga! Cheguei mais cedo e falei para o porteiro meu nome. Subi o elevador. Ela abre a porta, cara de decepção. Recebe meu abraço. O que foi amiga? "O porteiro falou que uma planta estava subindo, achei que tivesse ganhado flores".

Particularmente diferente... Afinal eu sou a Blanda e ponto final. Não sou a Carolina da Cásper, a Mariana da Igreja. Sou a Blanda! Prazer...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Chave do carro


Quando foi a ultima vez que você perdeu a chave do carro?
Você a achou ou não?
Estava longe de casa?

Faço essas perguntas porque mais uma vez uma história pra lá de bizarra aconteceu comigo, dessa vez no SPFW agora em janeiro.

Eu e mais um amigo aqui da agência, saímos mais cedo para irmos ao SPFW com a intenção de voltarmos ao trabalho e terminar o que precisávamos.

Fomos eu e mais um planejador, ficamos alguns minutos procurando uma vaga no estacionamento do parque Ibirapuera, após parar o carro, pegamos os convites e entramos.

Rodamos todos os andares, entramos em estandes de várias marcas, pegamos Havainas coloridas e com alça de silicone, ou seja, a noite estava muito boa, divertida, encontramos amigos, bebemos, conversamos, enfim tudo estava ótimo.

Quando olhamos para o relógio e percebemos  que o dever nos chamava, tínhamos que voltar para agência, afinal faltava um job para entregar e a apresentação era no dia seguinte. 

Na hora de ir embora, na porta da Bienal procuro a chave do meu carro e para minha surpresa eu não achei, olhei para meu amigo e disse "perdi a chave do carro", olhamos para a cara um do outro e começamos a rir, afinal qual era a chance de eu encontrar a minha chave em plena Bienal lotada de pessoas?.

Primeira atitude foi irmos para os estandes que fomos visitar, todos já fechados e perguntávamos aos seguranças se tinham encontrado uma chave de carro lá dentro e todos respondiam a mesma coisa: "deixa eu perguntar para a mocinha da limpeza" e depois a frase que eu tanto temia "não encontraram nada amigo".

Moro no ABC e pegar um táxi para ir até lá buscar uma chave reserva iria demorar demais, fora que não tenho um alarme reserva, o que piorava a situação.

Eu e meu amigo começamos a rodar a Bienal e olhar todos os cantos, perguntei a tiazinha da limpeza onde elas entregavem objetos perdidos, e claro para os seguranças da Bienal, mas teve uma frase seguinte que me deixou mais aflito: "isso quando vemos, se não vai direto pra o lixo".

Ficamos do lado do segurança da parte de achado e perdidos, quando tive a idéia de procurar no banheiro, fui até lá e ....nada é obvio, quando meu amigo me liga e disse: "Tá afim de voltar com seu carro".

Achamos a chave, uma alma caridosa tinha entregado aos seguranças uma chave de carro perdida num canto do terceiro andar da Bienal, mas claro antes de recuperarmos a chave tivemos que responder com detalhes de como a chave era, afinal tinha mais umas 20 pessoas com chaves de carro perdidas no mesmo lugar que eu.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Sexta-feira num elevador...


Mais um final de semana se aproxima, o happy hour com a galera que foi combinado durante duas semanas finalmente acontecerá.

Termino o ultimo job que eu precisava entregar, são 19:12min, nem eu acredito que sairei cedo do trabalho e numa sexta. O sentimento de que tem alguma coisa errada começa a me deixar inquieto, mas arrumo minhas coisas, pego minha mochila e falo para o pessoal que estarei no bar esperando por eles.

Vou para a recepção da agência e chamo o elevador, atrás de mim vem uma produtora, com cara de cansada, quietinha e toda pensativa.

O elevador chega e como um bom cavalheiro deixo a produtora entrar, entro na sequência e aperto o botão do térreo e no mesmo instante vou brincar com a produtora que por um acaso tem medo de elevador, peguei em seus braços e dei duas chacoalhadas e de repente a produtora me fala: "O elevador parou".

Aquele minuto de silêncio foi inevitável, e depois comecei a dar risadas, quando olho para a produtora e ela com a cara do gato de botas do Shrek começa a gritar para eu tira-lá de lá.

Apertamos a campainha do elevador e ligamos para a agência, para informar que estávamos parados entre o 4º e o 3º andar.

A agência inteira desceu para ver o que estava acontecendo, foi quando o porteiro do prédio informou que o técnico iria chegar mais ou menos dali a 1 hora. A produtora começou a entrar em pânico e eu como um "excelente psicólogo" comecei a conversar sobre qualquer tipo de coisa enquanto ouvíamos piadas sem graças do lado de fora e o porteiro dizendo que torcia para o técnico chegar antes dos bombeiros se não eles iriam estourar a porta do elevador e ele poderia perder o emprego já que tinha brigado com o sindico.

Achei essa frase fantástica, afinal mais vale um amor entre porteiro e sindico do que a mocinha dentro do elevador estar quase morrendo de um ataque de nervos, não é verdade?.

Após 1 hora e 40 minutos presos numa caixa de ferro numa sexta-feira, além de estragar com o happy hour da agência, o técnico do elevador chega e nos tira em menos de dois minutos e ainda tive que escutar o infeliz falar que estava no bar bebendo e que teve que parar por causa de dois adolescentes irresponsáveis.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

E como tudo começou...

E tudo começou em 01 de abril, não não é mentira!

Primeiro dia de trabalho. Impacto na chegada... Um pseudo-japonês, tatuado, cabelo arrepiado, mochila amarela, sapato xadrez. Senta do meu lado, era ele o tal do outro assistente.

Primeiro almoço. Treviolo, conversas de vida, família, onde mora? Passo na sua rua todo dia, quer carona? Sim, claro.

E lá fomos nós para a Maratona diária: mínimo de 10 horas juntos... No carro, as músicas bizarras e comentários diários: por que o maldito namora uma mina, sendo que ela não sabe se namora com ele... Na Mood, olhares de amigos que pareciam se conhecer a anos, e traduziam as cenas engraçadas que vivíamos todos os dias!

Amigos... No mal-humor de segunda ao alívio da sexta...

Primeiro tipo de coisa que só acontece com a gente: descobrir uma carona no primeiro dia de trabalho!

PS: A idéia surgiu no bar, no último sábado... Conversando da vida, colocando o papo em dia e contando as peripécias vividas nos últimos meses...

PS 2: Viiiii... FELIZ ANIVERSÁRIO!